quarta-feira, 31 de julho de 2013

Como escolher uma Profissão?


Como escolher uma Profissão?




Por mais que testes possam informar sobre certas características e habilidades que você já desenvolveu, não exploram outros fatores como condição socioeconômica, a dinâmica do trabalho em nossa sociedade, desafios que você queira se propor e dificuldades que deseja superar, aprofundamento das imagens profissionais com as quais você já teve contato entre outros fatores.
As escolhas que uma pessoa realiza envolvem diferentes fatores, como oportunidades concretas que se apresentam para sua realização e intensidade de esforços que ela quer e pode dedicar para o alcance de seus objetivos.

É natural que diante de escolhas uma pessoa tenha certa insegurança, pois toda escolha envolve riscos, ganhos e perdas - perdem-se as opções preteridas.
Outro fator complicador é que o mercado de trabalho varia em função de diversos fatores, tais como movimentos da economia, desenvolvimento de novas tecnologias, mudança de atribuições das profissões, variação do número de profissionais disponíveis no mercado, entre outras.
A atração por determinada profissão é fundamental para o aumento da motivação, o que pode compensar remunerações não tão atraentes, bem com permitir que uma pessoa desponte nesta profissão e receba rendimentos maiores que a média de seus profissionais. No entanto o mercado de trabalho tem regras próprias, o que pode limitar as oportunidades mesmo ao profissional mais capacitado e motivado.
Para fazer a sua escolha realize o seguinte percurso: avalie seus interesses, que áreas lhe atraem. Em seguida, pesquise as perspectivas de mercado e remuneração nestas áreas, consultando publicações especializadas como o Guia do Estudante, sites de associações profissionais e de universidades.
Por fim, considere que o tempo despedido por você até agora foi necessário e não perdido. Utilize-o como experiência acumulada.

HORA DE CONHECER ALGUMAS OPÇÕES DE PROFISSÕES:

terça-feira, 26 de março de 2013

O último teorema de fermat


O Último Teorema de Fermat, como ficou conhecido, tornou-se o santo graal da matemática. Vidas inteiras foram devotadas- e até mesmo sacrificadas- à busca de uma demonstração para um problema aparentemente simples. Várias pessoas tentaram demonstrá-lo mais não conseguiram até que surgiu, um professor de Princeton, Andrew Wiles, que sonhava em demonstrar o Último Teorema de Fermat desde que o vira pela primeira vez, ainda menino, ba biblioteca de sua cidade. Com medo da sucessão de fracassos de seus antecessores, durante sete anos publicou artigos sobre outros assuntos, de modo a despistar os colegas, enquanto trabalhava em sua obsessão. Em 1993, passados 356 anos desde o desafio de Fermat, Wiles assombrou o mundo ao anunciar a demonstração. Mas sua luta ainda não tinha terminado. Um erro o fez voltar às pesquisas por mais quatorze meses, até que em 1995 ele ganhou as páginas de jornais do mundo inteiro e 50 mil libras da Fundação Wolfskehl. 'O Último Teorema de Fermat' é a história da busca épica para resolver o maior problema de matemática de todos os tempos. Um drama humano de grandes sonhos, brilho intelectual e extraordinária determinação.

fonte:
(http://books.google.com.br/books/about/O_%C3%BAltimo_teorema_de_fermat.html?  id=nAE1o5AVpmkC&redir_esc=y)


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Piada matemática...

O biólogo, o matemático e o teólogo

Um biólogo, um matemático e um teólogo estão parados entre dois pontos de
ônibus. Vem um ônibus e na primeira parada sobem 10 pessoas. 100 metros para frente, na segunda parada, 11 pessoas descem do ônibus.
O teólogo: Um milagre!! Um milagre!!
O biólogo: Que nada, eles se reproduziram!
O matemático, após pensar alguns segundos: Se mais alguém entrar no ônibus ele fica vazio de novo!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

DESAFIO


Qual a idade de cada um dos 3 filhos desta Sra?

Um matemático especialista em lógica foi até a casa de uma Sra. e perguntou a idade dos seus 3 filhos. A Sra. respondeu: O produto da idade deles é 36 e a soma é o número da casa em frente a minha. O Matemático foi até o quintal, verificou o número e disse para a Sra: com estas informações eu ainda não consigo saber. A Sra. complementou: ah, sim, o mais velho toca piano. Qual é, portanto, a idade dos três filhos da Sra.?
Só para descontrair...



Poesia Matemática


Poesia Matemática
Millôr Fernandes

Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.

Texto extraído do livro "
Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.